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sábado, 17 de dezembro de 2011

Este é o novo cordel do Carlos Alberto. Veja a sinopse.
Nem sempre o mais forte e pomposo é o mais importante. Três animais, por razões diferentes, têm posições relevantes nas Escrituras Sagradas. O diálogo entre eles é surpreendente. Descubra porque os humilhados terminam exaltados.

Veja as primeiras estrofes:

Nas terras do Oriente,
Onde viveu Aladim,
Um lugar onde as estórias
Têm começo e não têm fim,
Três animais dividiam
Água, farelo e capim.

O cavalo, pura raça,
Das arábias, oriundo,
Relinchava parecendo
Ser mesmo o dono do mundo,
Também, de contar vantagem,
Jamais parava um segundo.

Dotado de porte nobre,
Também de rara beleza,
Chamava a si os olhares,
Devido a sua realeza,
Própria de quem conviveu
Com prestígio e na riqueza.

Quem é seu autor?
Carlos Alberto Fernandes da Silva é filho de Manoel Severino da Silva e Adamantina (Marta) Fernandes da Silva. Nasceu em Campina Grande – PB, no dia 1º de setembro de 1951. Formado em Teologia e em Direito, já escreveu cerca de 50 textos em Cordel entre os quais o Evangelho de Marcos, versículo por versículo,
reescrevendo-o em quadras, respeitando o texto original. Pela Editora Luzeiro, lançou Filipe, o diácono evangelista; Missões: o grande projeto de Deus, A conversão de Zaqueu e Mandela: o homem, o herói e o mito.

Um dos primeiros romances escritos por Rouxinol do Rinaré agora publicado pela Editora Luzeiro (SP), com capa do famoso FRED MACÊDO. A Luzeiro tem buscado lançar no mercado cordéis de alta qualidade, pois texto da pena poética de Rouxinol tem beleza e poesia. Esta capa belíssima veio somar-se a um material de qualidade que a Luzeiro está colocando nos seus impressos para que assim acabe aquela conversa de pesquisador que não pesquisa, de que “cordel tem de ser feito em papel jornal, que não precisa levar em conta a correção gramatical, e que deve ser ilustrado apenas com xilogravura”. Parabéns Rouxinol e a Luzeiro pelo excelente trabalho.

Veja abaixo as primeiras estrofes:

Numa época bem distante
De gigantes e anões
Havia um príncipe temido
Por guerreiros e vilões
O qual ficou conhecido
Por Matador de Dragões.

Diz-nos uma antiga história
Que o príncipe Fred Donnar
Matou monstros e gigantes,
Tão destemido ao lutar
Que enfrentava mil guerreiros
Conseguindo-os derrotar!

Seu pai tinha entre os germanos
Um suntuoso castelo.
No seu reino e ao redor
Não tinha príncipe mais belo
Nem com destreza e coragem
Para vencê-lo em duelo

Um dos primeiros romances escritos por Rouxinol do Rinaré agora publicado pela Editora Luzeiro (SP), com capa do famoso FRED MACÊDO. A Luzeiro tem buscado lançar no mercado cordéis de alta qualidade, pois texto da pena poética de Rouxinol tem beleza e poesia. Esta capa belíssima veio somar-se a um material de qualidade que a Luzeiro está colocando nos seus impressos para que assim acabe aquela conversa de pesquisador que não pesquisa, de que “cordel tem de ser feito em papel jornal, que não precisa levar em conta a correção gramatical, e que deve ser ilustrado apenas com xilogravura”. Parabéns Rouxinol e a Luzeiro pelo excelente trabalho.

Veja abaixo as primeiras estrofes:

Numa época bem distante
De gigantes e anões
Havia um príncipe temido
Por guerreiros e vilões
O qual ficou conhecido
Por Matador de Dragões.

Diz-nos uma antiga história
Que o príncipe Fred Donnar
Matou monstros e gigantes,
Tão destemido ao lutar
Que enfrentava mil guerreiros
Conseguindo-os derrotar!

Seu pai tinha entre os germanos
Um suntuoso castelo.
No seu reino e ao redor
Não tinha príncipe mais belo
Nem com destreza e coragem
Para vencê-lo em duelo

Cordel um estilo de vida!!!





Todos sabem que o Hino Nacional, o que tem de beleza poética, tem de difícil de entender, por essa razão o poeta Cacá Lopes criou sua versão em cordel que se mantendo fiel ao hino facilita enormemente a sua compreensão. Parabéns ao poeta e a Editora Luzeiro que lançam mais este trabalho.
Abaixo segue as primeiras estrofes:

O Hino Nacional
Um dos mais belos do mundo,
Emociona a toda gente
Com sentimento profundo,
Cada verso transformei,
Em cordel adaptei
Na letra mergulhei fundo.

Palavras que não sabia
Comecei a pesquisar,
E até mudei algumas
Só para facilitar,
Esse novo entendimento
Não mexi no regimento
Para não me complicar.

Quando ouço nosso hino
Desperto para emoção,
Relembro a antiga escola
E a rica programação,
Dos desfiles de setembro
Com doce saudade lembro
Do meu querido Sertão.

No esporte causa muita
Comoção nacional,
Algumas copas do mundo,
Brasilidade total.
Seja aqui ou no estrangeiro
A paixão do brasileiro
Não existe nada igual.

(...)
A capa é de Anderson Siqueira

Cordel um estilo de vida!!!

Novo Cordel do grande cordelista Vareci Nascimento

“O amor suporta todas as coisas, ultrapassa barreiras, destrói preconceitos, esfacela conceitos, para hastear a sua bandeira. Simeão e Madalena venceriam todas essas adversidades, mas a vida lhes reservava surpresas onde o bom senso deveria prevalecer. Qual será esse obstáculo? Só lendo mais essa história...”

Segue as primeiras estrofes:

A traição se sustenta
Baseada na mentira,
Ou no silêncio forçado,
No qual a maldade vira,
Integrante de um drama
Que revelado admira.

Existem tantos no mundo
Posando de sério e santo,
Com o coração maléfico
Enganando de um tanto,
Que quando vem a verdade
Em todos provoca espanto.

O mentiroso pretende
Ser melhor e mais esperto,
Acha que consertar erro
Errando dará bem certo
Porém, não vai muito longe
Sem que seja descoberto.

A nossa história começa
Acontecer no Segredo,
Um distrito diminuto,
Que preconiza o enredo
Do drama que colocou
Um grande amor no degredo.

Capa de Severino Ramos

O poeta Varneci novamente mostra a sua verve poética e trás para nós esse clássico em cordel
A editora Nova Alexandria esta trabalhando com os clássicos da literatura em cordel
vale a pena comprar e ler muito bom...
Matéria com o poeta Moreira de Acopiara.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Mote: Responde destino ingrato Qual foi o mal que eu te fiz.



A miséria me corteja

Nos transes da dura sorte

O vento gélido da morte

A minha porta forceja

O beija flor que me adeja

Não traz mensagem feliz

A ventura não me quis

E é surda a porta que eu bato

Responde destino ingrato

Qual foi o mal que te fiz?

Teodoro Nunes da Costa



Quando Castelo Branco tomou posse deram um mote : Um Branco Tomando posse E outro tomando cana, e Sebastião Branco glosou:



Castelo Branco a tomar

Posse com todo prazer

E esse branco a beber

Cachaça de bar em bar

Um branco a nos ajudar

E o outro na carraspana

Buscando a vida mundana

Que traz a morte precoce

Um branco tomando posse

E o outro tomando cana.



Um dia ele esculhambou a cidade de Teixeira



Teixeira terra sem homem

Terra sem luz sem prefeito

Onde as razões do direito

Ente o poder se consomem

Onde as cobras, cobras comem

Onde a miséria perdura

Onde o lixo se amuntura

Pelas ruas da cidade

E onde a palavras verdade

Teve a sua sepultura.




sexta-feira, 18 de novembro de 2011

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

Quer comprar cordel??

Visitem Este outro blog de Rafael Neto

cordelviramundo.blogspot.com

sábado, 6 de agosto de 2011

EM BREVE RAFAEL NETO LANÇARÁ CORDEL PELA LUZEIRO

O POETA RAFAEL NETO LANÇARÁ UMA DAS SUAS OBRAS DE CORDEL PELA EDITORA LUZEIRO, UMA HISTÓRIA DE TRANCOSO CONTADA POR SUA AVÓ FEITA UMA ADAPTAÇÃO PARA O CORDEL... COMPRE LEIA E SE DIVIRTA!!








domingo, 5 de junho de 2011